Pequenos atletas que amam estar em campo e sonham se tornar grandes jogadores de futebol estão explorando com muito entusiasmo o gramado sintético do TCPP (Tênis Clube de Presidente Prudente), durante toda a semana compondo a nova turminha da escolinha do Centro de Formação Esportiva “Antônio Carlos Zago”. Na semana passada, nem a chuva forte impediu a garotada de treinar a sério com os professores/treinadores Renan e Silmara. Dá gosto de ver o empenho das crianças e a disponibilidade dos pais que levam e ficam ali pertinho acompanhando, fotografando e filmando seus filhos.
André Palmieri, pai de Pedro Palmieri, 11 anos, é um desses pais. Ele narra algo que acha até interessante. Praticante das arte marcial, o caratê, até os 9 anos, Pedro não gostava de futebol. Até que em 2022, o pai foi à Fortaleza e o levou ao estádio para assistir um jogo do Fortaleza. “Ele ficou louco! Encantado. E pediu pra entrar na escolinha. O que aconteceu no segundo semestre de 2023, no Grêmio Prudente, e no início de 2024 foi promovido pra base da equipe”, expõe André Palmieri.
Conforme o pai, desde então, Pedro vive futebol, só fala em futebol. “E com a inserção da escolinha do Antônio Carlos aqui no Tênis Clube não pensei duas vezes em trazê-lo. Pois o projeto deles é extraordinário. Acredito muito no potencial desse projeto. Só tem pessoas do meio do futebol e tem tudo para dar certo. Acho que isso para a cidade vai ser muito bom. Mais uma opção, para somar com o que já temos disponível”, parabeniza André.
Viviane Novais também não perde um treino do filho Miguel, 11 anos, qual começou a treinar com apenas 4 aninhos, inclusive, Silmara foi sua primeira treinadora. De acordo com a mãe, influenciado por Gabriel, seu irmão mais velho que também joga, Miguel sempre gostou de futebol. “Ele ia assistir os treinos do irmão, viram que ele também jogava e o chamaram. O Miguel respira futebol, a vida dele é futebol. Sempre diz que seu sonho de vida é ser jogador profissional assim como seu ídolo Neymar.
Viviane também vê a escolinha do Antônio Carlos como uma oportunidade a mais para as crianças que sonham com o mundo do futebol. “Creio que é para somar, porque hoje em dia a molecadinha toda quer ser jogador. E precisa ter uma formação para eles aprenderem, não é só jogar na prática, tem que ter toda a técnica. Com a seriedade que percebemos nesse projeto, temos a certeza de que ajudará nossos filhos realizarem o sonho deles”, exalta a mãe de Miguel.